Mesmo com as mudanças, o DNA vem mesmo é da Raiz Caipira
- Seleiro Sertanejo
- 3 de jun. de 2019
- 2 min de leitura
O sertanejo é o ritmo mais tocado nas rádios e aplicativos de streaming no Brasil nos dias atuais, o ritmo se reinventa constantemente. A boa e velha moda raiz nunca sai de cena e “é tudibão” escutar as canções que retratam a vida no campo e o estilo do povo interiorano.
Após a primeira fase totalmente caipira, o gênero musical ganhou uma variação mais romântica que, em suas canções, traz um estilo diferenciado, introduzindo instrumentos como guitarra, sanfona, piano, entre outros.
Esta variação teve seu boom entre os anos 80 e 90, nas vozes de duplas que até hoje embalam momentos de nostalgia como Chitãozinho e Xororó, Crhystian e Ralf, Zezé de Camargo e Luciano e Milionário e José Rico.
Nos dias atuais, temos uma nova versão da música sertaneja conhecida como sertanejo Universitário. Esta, além de se basear em suas raízes, abre espaço para a mistura de outros estilos como axé, funk e samba, propagando-se cada vez mais em todo canto do Brasil.
O site Seleiro Sertanejo busca trazer para seus leitores um pouco do mundo caipira, enaltecendo os nomes que fizeram história cantando a boa e velha moda de viola, bem como divulgando os nomes da atualidade.
Com coberturas jornalísticas associadas as aulas recebidas, os integrantes do site procuram sempre levar com o máximo de transparência e rapidez as notícias do meio que fez e faz história no nosso país.
Entre heranças e diferenças, uma coisa é certa: tanto o Sertanejo Raiz quanto o Universitário aprimoram a cultura e a arte brasileira. E a verdade é que você gostando ou não da música de raiz, quando a viola chora, não tem quem não tenha uma ou duas canções na ponta da língua.
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